A vingança: a comida dos fracos… fraco é aquele que como um parasita… se alimenta da energia do outro, um parasita órfão que ambiciona engendrar, criar, desvelar o que é “ em causa” e não ambíguo … uma criação que não é sua. gosta da penumbra da noite em lama seca de jejum atávico e endurecedor… afirma uma identidade que nã
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RadisHonnête4690991
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Littérature, BD & Poésie
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Nuvens flutuam sobre as águas... fumo negro invade as almas, temperada de "ais"! dão à costa sem travão de resistência "maltrapilha" ou química abundante, reduzem-se a ecos perfurados sem som só imitam e farejam o medo, para lá de qualquer redundância ou mordomia irrelevante, veloz e sem fileiras que as possam dizimar... vejo o temor dos o
Pai desfaz a obra do ímpio, que se ata no desacordo de almas profanas que não entram o templo, mas destroem as redondezas... é mais uma infame criação! de um morto-vivo, que só busca a sua própria contemplação! onde queres chegar com isto!!!??? o teu tempo de vida tem os dias contados! o dinheiro da tua heresia, profano como a criação da
Querubins soam trombetas! santificado seja o seu nome! cristo nas alturas! não vagueia, ele é! hoje e sempre! o nosso advogado mais justo e puro! atravessa-se uma aurora boreal manchada de branco contra-natural, isenta de qualquer material palpável, toca as almas abraçadas à esperança e infunde pavor aos leigos das vontades primárias! o céu
O vento cessou, as ondas acalmaram, a tempestade acabou… é um baralho de cartas sem imagem… o jogo não está nas tuas mãos! a tempestade vem ao teu encontro! vestida com roupas novas com máscara de beleza e charme de gueixa perdida, um ser de inocência desamparada que procura consolo nos abraços aquecidos por um amor já esquecido, morno
Tu montres ta faiblesse pour dépendre de toi, soumis à l’être des limites, comme une aventure sans fin. dure comme un baroque, aucune entrée ou sortie, pas de lignes droites sur ce sentier tordu et plein de carrefours perdues mais pleines de enchantement, de leçons, et de l’amour. remplissage de l’âme imparfaite, déséquilibrée et san
Não se vende a alma ao diabo. por vezes resta-nos desabafar entre letras espalhadas numa mesa sem praia e sem divisões… o dono das almas tem insígnia! chama-se jesus cristo, a estrela mais brilhante da noite! é o mestre dos mestres! sem categorias vãs ou altitudes de “macabrês” resoluta ideais vagos numa simplicidade oca e morta… ele
Oro por ti compañera! tus hermosos ojos atormentados, con miedo al vacío, son acariciados por el espíritu santo. de repente el vago y el relativo, ¡deseca el alma pero ésta puede abrochar por el tacto de él! del espíritu santo! ¡basta creer, abre las manos al cielo en la calidez del padre! ¡no te atormentes más, él viene! ¡ha llegado la
Suivre la agonie dans la table de chevet aturdie sans glorie, trovesque sabedorie inglorie sauvage chambre vintage du coeur la front du image brutalité encore le munde des sombres et tomber dans le arenite de ton face.